[postlink]http://espiritadoterceiromileniovideos.blogspot.com/2011/04/entrevista-com-hernani-guimaraes.html[/postlink]http://www.youtube.com/watch?v=sZasowIokIEendofvid
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Hernani Guimarães Andrade (Araguari-MG, 31 de maio de 1913 — Bauru-SP, 25 de abril de 2003) foi um pesquisador espírita brasileiro.
Fundador do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), procurou demonstrar cientificamente a existência de fenômenos espirituais, além da reencarnação, da obsessão espiritual e da transcomunicação instrumental. Realizou também pesquisas laboratoriais para detectar o que denominou como Campo Biomagnético (CBM) ou Modelo Organizador Biológico (MOB).
Na área da Parapsicologia, Psicobiofísica, transcomunicação instrumental (TCI), é provavelmente o autor mais citado no Brasil e exterior.
Ainda criança mudou-se para a capital paulista, onde tornou-se espírita (aos 16 anos) e graduou-se engenheiro pela Universidade de São Paulo (USP). Recém formado, trabalhou na Usina Siderúrgica de Volta Redonda. Depois, fez carreira no Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, na capital do estado. Posteriormente, com a sua aposentadoria, mudou-se para Bauru-SP.
No ano de 1971, participou no famoso programa "Pinga Fogo", quando este teve a participação do médium Francisco Cândido Xavier.
Sua coluna na Folha Espírita, suas pesquisas inéditas no campo da parapsicologia e seus livros mudaram radicalmente esse cenário, conduzindo-o a uma condição que nenhum outro pesquisador parapsicológico conseguiu conquistar, ao menos no Brasil. Manteve contato com o fundador da Parapsicologia, Joseph Banks Rhine e foi uma referência mundial na área da reencarnação, TCI e poltergeist. Foi o introdutor no País do estudo da TCI. Atuou como consultor inclusive no meio acadêmico na assessoria a mestrandos com teses acadêmicas e temáticas relacionadas à parapsicologia e ao Espiritismo. Através de intercâmbio firmado entre a USP e o IBPP em 1997, Hernani ajudou a formar a primeira turma de Pós-Graduação do Grupo de Pesquisas Psicobiofísicas da USP, em lato sensu, no campo da Integração Cérebro-Mente-Corpo-Espírito.
Criou o termo parapirogenia para designar os fenômenos de combustão espontânea. A exemplo de Ian Stevenson e do indiano Banerjee, pesquisou dezenas de casos que sugerem reencarnação. Lançado pela editora Pensamento, Reencarnação no Brasil tornou-se um clássico do gênero.
Desenvolveu a teoria do MOB, modelo organizador biológico, uma das teses mais articuladas e fundamentadas que surgiu no movimento espírita, um desdobramento do conceito de perispírito (envoltório do Espírito) elaborada por Allan Kardec no século XIX.
Quem o imagina sisudo, sério e de avental branco toma um choque. Um homem simples que nunca se preocupou em responder aos seus detratores.
Hernani não poderia ficar de fora de qualquer listagem na eleição de grandes espíritas e pesquisadores do século. Sua contribuição inestimável para o progresso do Espiritismo e da cultura lhe conferem tranquilamente a condição de uns dos maiores pesquisadores espíritas de todos os tempos.
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Hernani Guimarães Andrade (Araguari-MG, 31 de maio de 1913 — Bauru-SP, 25 de abril de 2003) foi um pesquisador espírita brasileiro.
Fundador do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), procurou demonstrar cientificamente a existência de fenômenos espirituais, além da reencarnação, da obsessão espiritual e da transcomunicação instrumental. Realizou também pesquisas laboratoriais para detectar o que denominou como Campo Biomagnético (CBM) ou Modelo Organizador Biológico (MOB).
Na área da Parapsicologia, Psicobiofísica, transcomunicação instrumental (TCI), é provavelmente o autor mais citado no Brasil e exterior.
Ainda criança mudou-se para a capital paulista, onde tornou-se espírita (aos 16 anos) e graduou-se engenheiro pela Universidade de São Paulo (USP). Recém formado, trabalhou na Usina Siderúrgica de Volta Redonda. Depois, fez carreira no Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, na capital do estado. Posteriormente, com a sua aposentadoria, mudou-se para Bauru-SP.
No ano de 1971, participou no famoso programa "Pinga Fogo", quando este teve a participação do médium Francisco Cândido Xavier.
Sua coluna na Folha Espírita, suas pesquisas inéditas no campo da parapsicologia e seus livros mudaram radicalmente esse cenário, conduzindo-o a uma condição que nenhum outro pesquisador parapsicológico conseguiu conquistar, ao menos no Brasil. Manteve contato com o fundador da Parapsicologia, Joseph Banks Rhine e foi uma referência mundial na área da reencarnação, TCI e poltergeist. Foi o introdutor no País do estudo da TCI. Atuou como consultor inclusive no meio acadêmico na assessoria a mestrandos com teses acadêmicas e temáticas relacionadas à parapsicologia e ao Espiritismo. Através de intercâmbio firmado entre a USP e o IBPP em 1997, Hernani ajudou a formar a primeira turma de Pós-Graduação do Grupo de Pesquisas Psicobiofísicas da USP, em lato sensu, no campo da Integração Cérebro-Mente-Corpo-Espírito.
Criou o termo parapirogenia para designar os fenômenos de combustão espontânea. A exemplo de Ian Stevenson e do indiano Banerjee, pesquisou dezenas de casos que sugerem reencarnação. Lançado pela editora Pensamento, Reencarnação no Brasil tornou-se um clássico do gênero.
Desenvolveu a teoria do MOB, modelo organizador biológico, uma das teses mais articuladas e fundamentadas que surgiu no movimento espírita, um desdobramento do conceito de perispírito (envoltório do Espírito) elaborada por Allan Kardec no século XIX.
Quem o imagina sisudo, sério e de avental branco toma um choque. Um homem simples que nunca se preocupou em responder aos seus detratores.
Hernani não poderia ficar de fora de qualquer listagem na eleição de grandes espíritas e pesquisadores do século. Sua contribuição inestimável para o progresso do Espiritismo e da cultura lhe conferem tranquilamente a condição de uns dos maiores pesquisadores espíritas de todos os tempos.
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